A nova tecnologia vai criando os monstrinhos que a devoram com cereal no café da manhã.
Esse camarada, Matthew Barge, apropiou-se das melhores cenas dos melhores filmes, reeditou e fez um canalzinho no youtube com seu (por que não ?) filme, Waves of Change.
É sensacional.
Matthew faz o que todo aficcionado já fez e transforma a obra de terceiros, quase sempre com trilha infinitamente superior à original.
Eu assino.
q linha...
ResponderExcluirnota 10, a trilha então, nem se fala...
ab de floripa
Júlio, eu não sabia que tu eras fã de derrapada, pensei que fosse de power surf ("Apropiou-se" é foda)
ResponderExcluirAbraço
André Frutuoso
Obs.: O comentário acima é referente ao "apropiou-se", e não ao filme (Para não deixar dúvidas)
ResponderExcluirAbraço
André Frutuoso
ATDT
ResponderExcluirO cara é o pardigma do surfe.
Acima de qualquer outro.
Em todos os movimentos criados após o seu aparecimento...
Já era retrô sem nem ele mesmo saber, nos 80...
Pegou uma fish do Frye e aparecia em Sandpit, El Capitan, Rincon, de monoquilha toco, nos começo dos 90 e meio mundo caiu na onda retrô...
Aparecia de violão tocando, e muitíssimo bem, e compondo uma coisinha aqui e ali, ainda no meio dedos 80 e principalmente começo dos 90... e um bando de excelentes surfistas, só que totalmente posers de músicos, como Machado, Donovon, King, incluindo o melhor do mundo KS (para os outros, claro), Teco, Rasta, entre outros, apareceram de violão pendurado no pescoço, vendendo uma imagem forçada de largados surfistas/músicos... A cena do Nine Lives da Billab... em que num ônibus, Curren compenetrado, toca violão junto de um Machado totalmente afetado tocando violão e revirando os olhos para cima e de sorriso nos lábios, é de dar asco.
E por fim, mudou a forma de surfar... Surfava-se apenas da cintura para baixo, e de forma dura. Simplesmente apreceu redefinindo o uso do corpo inteiro, braços/pernas/cabeça, na forma de se surfar uma onda. Forma esta que é a usada até hoje.
A cavada e sua projeção, e a troca de borda em velocidade, na linha, do cara são absurdas, é nítida a força da borda na água e no spray que joga.
Família não se escolhe, como o talento (em inglês: Gift = presente) que é pura vocação, que não se persegue, ele apenas se manifesta. A impossibilidade de compreensão espiritual de atitude positiva perante a vida, faz com que o Gift se perca na fogueira das vaidades do Mundo Material.Triste daqueles que vieram apenas para aguardar o dia do Juízo Final.Curren é humano, e sofre com as vicissitudes da vida, a energia que o consome, o tornou recluso, por isto, é ícone por se manter distante.Já a turma do Machado, Dorian, Steele & Cia. perceberam que no mundo das ilusões o importante é o Show Business, com todas as alegorias que ele contém...
ResponderExcluiré, a democracia digital chegou (de novo) aos filmes de surfe.
ResponderExcluiro que esse cara faz é bem maneiro.
e o mais legal é que alguns desses clips de remake do tal Matthew já foram assistidos por mais gente que alguns dos próprios filmes de onde ele tira as imagens.
imagino onde isso tudo vai parar...
abs!