sexta-feira, novembro 17, 2006

Explicando a anedota

José Vasconcelos no disco que dormia na vitrola lá de casa (embutida no móvel, semi-automática) contava uma anedota que eu gostava de repetir feito papagaio - até hoje, creiam.
Era simples e preconceituosa, como todas boas piadas.
Zé narrava a estória de um congresso de humoristas em Lisboa, chegada sua vez de subir ao palco, anunciou: Vou contar uma piada.
Um sujeito na platéia apressou-se em lembrar ao comediante: Atenção que somos portugueses!
Ao que Zé Vasconcelos respondeu: Não tem importância, eu conto duas vezes.
Piada só é boa se não precisar de explicação. Se precisar de preâmbulo ou posfácio perda completamente a graça.
Meu pai gostava muito daquela do mendigo que bateu na porta do judeu, toc, toc. Jacó atendeu: quem é ?
E o pedinte: Uma esmola, pelo amor de deus...
Jacó: Bota por debaixo da porta.
Pronto, uma de português e outra de judeu.



Divagando (divagar e sempre, aconselha Millôr) pela rede achei duas referências à A.B.O.G. (Associação Brasileira de Baba Ovos de Gringo), solene organização fundada por enstusiasmados jovens em idade para serviço militar num passado nem tão distante.
Me perdoem os velhos amigos mas vou explicar a piada...
Taiu na sua coluna e o editorial da virtual Black Water citam a A.B.O.G. nos seus textos, cada um defendendo a sardinha nossa de cada dia como podem, sem sequer se aproximar da idéia original.
E qual é a idéia original ? pergunta um rapaz na primeira fila, muito educado, com dedinho levantado.
Caetano, certa vez, vaiado por uma platéia, digamos assim, meio filistéia, mandou: voces não estão entendo absolutamente nada, nada, nada...
Nos remotos e intoleráveis anos 80, durante a realização do primeiro Hang Loose, na extinta e encantadora cidade de Florianópolis pré invasão dos bárbaros, foram localizados os movimentos rudimentares do núcleo que geraria a A.B.O.G.
Estávamos todos lá, gregos e baianos (um baiano, inclusive, deixou saudades num eterno vice depois duma noite ardente...deixa pra lá), cariocas e paulistas, Salazares e Tombos em grande confraternização, cercados de belas e edificantes moçoilas com suas roupas provocantes, olhares sôfregos e mais dúzias de adjetivos, substantivos e pronomes possessivos.
Não se enganem, amigos, fomos todos lá com a curiosidade e apetite de quem queria aprender, afinal, fazia quase meia década que aquela turma não aparecia por aqui (pombas! desde 82, bicho) com a última palavra em equipamentos para elementos desviados afanarem sem culpa e fazendo um surfe sobrenatural que deixava marcas profundas (epa!) nas praias do Bananão.
Entendam, caríssimos, que tratamos aqui duma epoca onde o vídeo ainda era artefato raro (custava uma fortuna) e os filmes, escassos como a grana no final do mês.
Chegávamos na praia antes do sol nascer para não perder nada.
Nenhuma onda do Occy, do Gerlach, do Carroll ou do Archbold passava em branco.
Quem não testemunhava, ouvia os relatos depois.
A gente torcia pra ver algum brasileiro surfando no nível dos caras, mas a distância era lunar.
Qualquer gringo que passasse com suas coloridas roupas de borracha mereciam quilos de atenção e demorava até o bom senso prevalecer e concluirmos que haviam, sim senhores, gringos que eram ainda piores do que nossos conterrâneos, custava um bocado esse processo, adesivos impressionavam demais.
As dunas da Joaca acumulavam gente curiosa, grupos numerosos e competidores atrás de um pouco de privacidade para encher os cornos com substâncias pouco recomendadas.
Permanecíamos das 6 da matina até o último gringo sair d'água, observando tudo com atenção, uma verdadeira aula.
Como era aula o Arpoador nos Waimea 5000 (nota: no Arpex, a gringalhada passava de cabeça baixa, malocava a chave bem escondida porque o galo cantava alto. Nêgo limpava o quarto dos caras rigorosamente. Deu mole, não sobrava nem parafina. É bonito isso ? Bonito não, mas engraçado pacas.)
Quem queria alguma coisa a mais do surfe, sentava e assistia com toda atenção- e todo mundo queria antes do advento do soul surf pela mão sacripanta da imprensa.
Aprendíamos tudo sobre equipamentos, manobras, comportamento.
Éramos todos deslumbrados e sabíamos muito bem disso.
Mas, sempre tem um mas para complicar, tinha tambem o outro lado da moeda.
Fina flor da elite catarinense (assim é se lhe parece), respeitem a omissão do nome do sujeito, um dos organizadores do campeonato fazia questão de distinguir bem os dois lados: gringos podem tudo, brasileiros não podem nada.
A praxe colou.



Alguns dos nossos amigos tambem aderiram.
Tem até o notório caso do camarada que insistiu em hospedar famoso surfista estrangeiro na casa dos pais.
Na mesa do jantar, uma bem posta mesa para o ilustre convidado, determinada altura, o conviva solta um sonoro arroto, desses longos, em dois tons.
A matriarca olha horrorizada para o filho que adianta-se em defender seu hóspede: Mãe, tem que ver as batidas que ele dá de backside.
E sempre havia o risco de garantir um agrado, fosse adesivo ou roupa de borracha, dado ou comprado, valia como souvenir.
Ou o ocorrido na festa de entrega de prêmios quando um fã exaltado ofereceu a namorada ao gringo: Brother, pleazzze, my girlfriend, goood, pleazze, very nice bunda, big peitos.
Sempre fomos excelentes anfitriões, desde Dora no Copacabana Palace e Troy no Arpex nos 60, passando pelos espetaculares 70, os execráveis 80, os ainda frescos 90 e os atuais 00.
Antropofagia é coisa nossa, literal e matefóricamente.
A A.B.O.G. hoje já não é mais aquela organização amadora que apenas cuidava de providenciar as melhores drogas e mulheres disponíveis no mercado, atualmente a A.B.O.G. tem tentáculos em toda sociedade, conta em paraísos fiscais, blogues, saites, revistas, grandes marcas e, dizem, até canal de TV.
Seus correligionários acreditam piamente na vinda do salvador, cheiroso e arrumadinho, sotaque caipira anasalado.

28 comentários:

  1. Anônimo3:55 PM

    Boto fé ali no cara do arroto.
    Quem não sonha em fazer isso ?
    John Coltrane

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  2. Anônimo3:55 PM

    Eu tambem li os dois textos e até agora não entendi nada.
    Mauro

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  3. Anônimo3:57 PM

    Agora a piada perdeu a graça Julio.
    Quem não entendeu que se foda.
    Abraço
    Fiodor D.

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  4. Anônimo4:05 PM

    Perdi duas horas do meu dia lendo os comentários do artigo do Taiu.
    Ninguem com mais de 15 anos e uma 'Brazilbabe' que não perde uma oportunidade de falar dela mesma.
    Sobre o texto da Blackwater, não assinado, tenta justificar a vontade inexorável de se fazer gringo diante do publicuzinho de aborrecentes.
    Apesar de tudo, inclusive de ser excessivamente carioca, a revista é boa e vale os 15 minutos folheando, bem mais do que duas horas lendo merda no outro.
    Tambem acho que a piada explicada perdeu o sentido e sugiro uma nova sigla, C.O.N.G.A.
    Abraço

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  5. Anônimo5:27 PM

    muito interessante esse texto .. serah que alguem leva a serio o waves e aquele texto super moderno da blackcat .. esses rapazes da abog primam pela modernidade..

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  6. Júlio, hora dessas podias me emprestar a chaira que usas para afiar a tua navalha?
    Abração,
    GM

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  7. Anônimo8:43 PM

    viagem no túnel do tempo ler este texto! tão distante e tão ao alcance da imaginação, fechar os olhos e "ver" novamente todas essas cenas se repetiremComo disse o julio aqui numa passagem, bonito não é mas, é engraçado pacas.Mora bicho? essa famigerada e tão bem criada sigla, por novos "magos" editoriais e suas moderníssimas ferramentas, já mais será retratada e explicada...eles ainda engatiavam nos salões abastados de suas confortáveis residências..pra esses é de extrema importância enaltecer o estrangeiro...nenhum deles usa hering ou malhas malwee ou se quer, usou um tenis rainha, que dirá um kixute!!mas enfim, tem gringo bom e brasileiro muito bom tb o problema é o complexo de inferioridade que assola alguns poucos e que fazem questão de acharem que o bom ta la fora.

    viva eu e viva tú....o rabo do tatú fica pra quem quiser.

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  8. Anônimo10:44 PM

    Muito bem Marreco, o texto é bom mas o melhor é o poster. Muitas foram as horas sob sol e chuva, matando aula e trabalho para ver linhas, cores, e velocidade, até então, jamais vistas no Atlântico Sul. Chegar em Itamambuca e ver Gary Green comendo broca para passar as triagens atrás do Bolha; assistir na mesma praia o Damião de costas! levar os 5 contos sem sustos; no Meio-da-Barra, a metros de casa, ver Martin Potter, Gerlach, Wood e em anos seguintes até Carrol, Curren, Occy e RKS. Bem, não importa o rótulo, ABOG ou não, me vejo nos guris alemães em treinos da seleção para ver os Ronaldos , e nos endinheirados marmanjos, frequentadores de country e tennis clubs, de múltiplas origens, em Roland Garros se ajeitando para ver Guga, Martina, ou quem quer que fosse a estrela do momento. Tudo que é bem feito pode, e deve, ser admirado e, se possível, imitado e aperfeiçoado.

    Ignatius J. Reilly

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  9. Anônimo1:19 AM

    cara esse Julho é um recalcado!!
    Ele é o abog em pessoa, eu conheço pessoalmente e já vi ele colado com os gringos indo surfar durante os wqs.
    SE APOSENTA!

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  10. Anônimo1:21 AM

    'Antropofagia é coisa nossa, literal e matefóricamente.'

    isso é poesia.
    Grande abraço e força

    Renato

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  11. Anônimo1:23 AM

    A blackwater é o melhor veiculo de surfe nacional e Taiu o maior colunista do país.

    Martin Potter Scorcese

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  12. Anônimo7:30 AM

    Ae rapaziada, única vez que me liguei no gringo foi depois de velho....occy no meio da barra....tinha uns 28....os paturi botando o terror nos muleque....aprendia na raça.

    De resto ficava me ligando no baltazar ganhando o hollywood, do frajola fazendo surf de linha, do bolha plástico e os caras mais velhos do meio da barra....era mó onda ser muleque e se ligar nas linhas dos caras...dadá nem se fala....3100 suburban.

    Hoje cansado do crowd quase abandonei.....tô indo pro kite....mó crowd...trabalho rendeu...residência em sampa, bem acompanhado e sem coragem para ser pai...mó braba.....queria voltar pros 28....ainda bem que a gata tá na mesma batida...mundo cão...mais um pra quê?.

    Últimas viagens,.... noronha, onde conheci o marcelus, de minazinha.......sangue pra caralho...linha bonita de ver....peru na friaca.....gordo pra xuxu no pêlo....orgulhoso de resgatar uma linha e de ver o muleque de saquá quebrando.....magricelo yan....filho de parceria...depois acabou....vejo o ct na boa.....rapaziada do nordeste quebrandio a mariola....conheci os maluco em pipa...vagabundo vai na raça mermo....tem que valorizar...mó favela....

    Gringo é o caralho...marra da porra....cordinha griga, prancha gringa, linha gringa....pegam pra xuxu, mas é muita marra.....as mina é tudo cachorra....o brasa é submundo, falam que nosso país é a escória.

    Só que é o seguinte, onda ruim...beleza... tem mermo...de montão...mas não tem terremoto, desgraça geográfica ( exceção das enchentes no subs ).... é Brasil...País tropical e bonito por natureza, e minha nega ainda se chama tereza.

    Moramos num paraíso, isto é verdade, temos nossas mazelas de 3º mundo, os desgraçados que roubam o povo sem informação, impostos inadimissíveis para se tornar um empregador.....mas uma coisa temos que adimitir...o dia em que neguinho se ligar na força desta enorme nação cumpadi...segura....vagabundo aqui tem uma raça fudida...

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  13. Anônimo10:25 AM

    um camarada aí em cima, chama o julio de recalcado e diz que conhece pessoalmente mas não tem coragem de assinar o nome? um baita de um covarde...

    Fiapo

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  14. Anônimo12:28 PM

    Fala Luiz!
    Quantotempo... Noronha e cambito na veia.
    Resgatou os Paturi... e os Baltazar. Fez bem.
    abraços, Marcelus

    p.s. Julius, quem criou a sigla foi o pepeu? ou foste tu?? quem sabe o osborne??? ou teria sido o Arara????

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  15. Anônimo1:50 PM

    Complexo de inferioridade:
    " Certa vez um maluco amigo nosso voltou da Australia com uma porrada de logotipo de um famoso shaper (fazedor de prancha) de lá .
    Chegando aqui em terra brasilis , encomendou uma prancha com um famoso shaper carioca e tascou os logos da marca australiana no foguete...
    Um outro fodão da industria de pranchas , chegou na praia pegou a prancha , olhou de cima a baixo , curva , quilhas , o material , borda... e soltou o verbo...
    "Prancha gringa eh foda , eh outra coisa , começa pelo material que eh muito superior , e a tecnica deles eh bem melhor"
    hahahahahahaha

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  16. Anônimo3:42 PM

    textinho baum... mas é bom lembrar que essa merda de babar ovo não é exclusividade de gringo não... o que tem de pela saco babando os Léo Neves, os Trekinho, os Padaratz e os mineirinho... puta que pariu, essa porra é praga. e tem mais, o plaiboy de Floripa é o Flavio Boabaid? Aquilo é uma primadona... foi banido do surf.

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  17. Anônimo10:32 PM

    Enquanto isso no Hawaii tão merreca quanto aqui:

    http://surfinglife.com.au/cms/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=24&Itemid=45

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  18. Anônimo11:53 PM

    Babar ovo de gringo não é exclusividade do povo do surfe não, em qualquer área é a mesma coisa. Conheço histórias tenebrosas de babacão de ovo e isso vai desde técnicos trabalha com bandas de rock, em produções de filmes, no mercado financeiro e etc...Todo mundo conhece um "causo" vergonhoso de deslumbramento e acho que isso só vai mudar quando toda a sociedade brasileira parar com essa babaquice de estender tapete vermelho pra qualquer mané que vem de fora. Não acho que devemos destratar ninguém e nem deixar de admirar e se espelhar na qualidade do trabalho de um estrangeiro quando for o caso mas ficar pelando o saco gratuitamente é que não dá.

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  19. Anônimo4:18 PM

    Favor não confundir as patéticas atividades da ABOG, com a admiração verdadeira e idolatria que manifestamos pelos que merecem...seja de que nacionalidade for.
    O que caracterizou a ABOG é a babação descabida por atletas de nivel pra lá de duvidoso... (p.ex: rob page, merrick davis, foram recebidos como "currens e carrols" por aqui no final dos 80, mesmo com um surfinho pra la de mediocre, em OZ eles eram mais dois no crowd de feras)...
    O pior, sempre assumindo uma posição sub-serviente em relação a esses putos... o lance era ser "amigo dos gringos"...
    a falta de mundiais entre 82 e 86 gerou essa carencia nossa...
    mesmo naquela época dos waimae 5000, quando malandrinho roubava as coisas todas dos gringos, ja tinha a abog também galera...
    R.O.

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  20. Anônimo4:02 PM

    Em tempo: o catarinense pioneiro da ABOG citado no texto (e corretamente nomeado em um dos comentários, creio)está escrevendo um livro sobre a história do surf.
    (...)

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  21. Anônimo10:08 PM

    Até em festinha vejo DJ brasileiro arrebentando no som sem ser valorizado, enquanto logo depois vem um gringo faz um som merda e todo mundo fica babando... A ABOG é uma instituição fortíssima... Lembro quando o Jake Phelps (editor da Thrasher, principal revista americana de skate)) e alguns skatistas gringos vieram para o Rio em 94 rolou uma babação de ovo pavorosa na pista do Rio Sul, os caras entravam na frente de todo mundo e se achavam os donos da pista (parecia que a ramoa era só deles) e quando dei um chega pra lá no babaca do Phelps e xinguei ele teve nego que veio defender o cara. Em tempo um camarada meu deu uns tapas nele e os outros skatistas gringos tomaram um merecido cacete na noite porque estavam bêbados mexendo com a mulher dos outros...e olha que teve neguinho inconformado com a "hospitalidade" dos brasileiros e se diziam envergonhados pelos gringos terem apanhado... O que tem de playboy usando Al Merrick, Arakawa se achando gringo não tá no gibi, a ABOG continua imperando...

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  22. Anônimo10:27 AM

    1 real pra cada burduada em ABOG até 31/11/2006...Quanto mais burduada, mais reais!

    já deu sua burduada hoje?

    Adimílson Burduada

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  23. Anônimo10:38 AM

    estamos aceitando novos socios , os iteressados podem entrar em contato com algum representante local da abog ( eles sao de facil vizualizacao ).Thanks !

    Jonathan Fanning da Silv

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  24. Anônimo4:22 PM

    caro julio, grande também é a horda baba ovo de brazuca que nunca vai chegar a lugar algum. porque, tirando seu blog e o do cara lá de floripa, nossa "mídia surf" é especializada em falar bem dos profissionais brasileiros, especialmente dos do wct, que há anos e anos não conseguem nada expressivo. e por que fazem isso? o pior é que muitos fazem isso porque qualquer crítica mais forte e algumas empresas do ramo ameaçam tirar seu atletinha mimado de um anúncio... imagina se no futebol a nike vai se preocupar se alguém critica o ronaldo na globo.
    abraço, zé augusto

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  25. Anônimo8:19 AM

    Caro Zé (22 goiabas acima), o que vc quis dizer com "excessivamente" carioca? Imagina fazer um paralelo com as únicas que não prestam serem "exclusivas" à cariocas ou, serem todas de SP com uma linguagem excessiavmente "radical meu".... Não confunda minhas palavras - apesar de parecerem - com insinuações preconceituosas mas as revistas que temos hoje no mercado não valem um níquel e cara, como vc consseguiu demorar 2 horas para ler o texto do taiu? Ah..concordo que a turma da blackwater come um dobrado para se parecerem gringos mas até onde sei, são uns moleque(nem tanto assim), bem maneiros... C.O.N.G.A....Pode ser all collor??

    Abraço

    Cézar Piuí

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  26. Anônimo8:21 AM

    opa...quis dizer que as únicas que não prestçao excluem os cariocas...

    Cezar Piuí

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  27. Anônimo10:32 AM

    Endosso o Fiapo, julgar o Marreco dessa maneira é extremamente leviano. E sem identificação, auto explicativo ao covarde.

    As pessoas deviam voltar ao primário para refazerem as aulas de interpretação de texto !

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  28. Anônimo1:17 PM

    Caros Goiabantes, a babação de ovo é a segunda "profissão" mais antiga do mundo... A ABOG é apenas um desdobramento dessa atitude tão constrangedora... Essa idolatria pelos grandes atletas, músicos etc... é explicável. O que não é explicável e aceitável é aquela babação mau intencionada da midiasurfBR em geral, cheia de interesses secretos... é falar que Guga Arruda surfa bonito, que Sunny devia estar solto, que wct do sul é melhor que no Rio, é dizer que avelino é melhor que RM, que o Neco não é um mala...Epor aí vai....
    Aquela babação, vinda do baba ovo leigo, trouxa, etc... essa não faz mau à ninguem... faz parte...
    Olho aberto aí Tigueiras da vida
    Dom Carlos

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