Chorei pela primeira vez vendo surfe.
Não chorei pelo Michel, que voce verá surfando aqui embaixo, chorei pelos meus dias perdidos de surfe.
Pelas minhas desculpas esfarrapadas.
Pelo tempo que deixei de passar n'água, pela perda do tempo.
Tive inveja da entrega ao mar, da areia no corpo dele, do carro bagunçado, da capacidade de se divertir.
Michael tem uma relação com ondas que eu não tenho.
O fato curioso é que ele escolheu justo o lugar onde, 30 anos antes, acidentou-se e perdeu os movimentos das pernas - onde ele mesmo diz não saber como evitar, um dos lugares que mais gosta de estar em todo mundo.
Hoje eu chorei pela primeira vez vendo surfe e minhas lagrimas nunca foram tão doces.
Tirado daqui
BIRTHRIGHT from Sean Mullens on Vimeo.
grande sugestão !!!!!!!!
ResponderExcluirInspirador.
ResponderExcluirIsso me lembra que nossos olhos apontam pra onde nossa alma permite. Um espírito livre e capaz supera qualquer limite, ou limitação, até aquelas impostas pelas adversidades que se instalam sobre o corpo. De que serve pernas se seu dono não quer sair do lugar?
ResponderExcluirUm beijo,um queijo e goiabada!
Incrível!!!!!! vlw pela postagem do vídeo!!!!!!
ResponderExcluirNão sei nem oq dizer!!! Oq estamos fazendo da nossa vida??
ResponderExcluirValeu pela inspiração... com certeza, pelo menos hj... todos vamos ver o horizonte um pouco diferente!!
Belíssimo vídeo!
ResponderExcluirinspirador pra todas as pessoas, e pra quem surfa, sabe o sentimento extra! gde abraço!
ResponderExcluirOpen your mind!
ResponderExcluirSe você quer, você consegue.
Se você quer, você não reclama.
Se você quer, você faz. Inspirador, emocionante e uma grande lição de vida para todos nós. Coloquei o vídeo e suas palavras lá no blog também. Belíssima Goiabada!!
Abraço aí mestre!
Julio,
ResponderExcluirMuito lindo!
Lagrimas doces como goiabada.
abraço
Lobo
Tô tendo problemas pra ver o vídeo, sempre congela, já tentei ver direto no vimeo e tb não funcionou.. já vi vários vídeos lá, alguém poderia ajudar...
ResponderExcluirGracias!
Valeu Julin!
ResponderExcluirAbraço da Guerda.
pra mim, este vídeo é a maior tradução do sentimento que tenho e o que eu sinto sobre o surf...
ResponderExcluirquando eu chego la na praia que tenho casa no farol de santa marta, no inverno num dia de semana... só eu e a prancha e altas onda. Tem hora que dá até uma agonia de estar sozinho la no fundo com um sorriso na cara e nao ter com quem compartilhar toda aquela felicidade... é difícil descrever...
Muito bom, quanta deteminação.
ResponderExcluirTem outros exemplos de superação, mas o vale à pena assistir o "uma luz no fim do túnel" no Youtube.
Grande Júlio! Pequenos detalhes fazem parte da nossa vida, te completam, somam, fazem com que vc seja diferenciado da maioria. E sabe o q me faz e me tornou um ser humano diferenciado e especial? O amor pelo mar, o ser surfista. Atualmente estou morando em Araçatuba, interior de São Paulo e todos os dias fico surfando na cuca, ás vezes dói, ás vezes me torna especial - ninguém sabe o que é surfar pela mente. Sabe o q me dói tanto? É lembrar daquele crowd no Arpoador e dizer: putz, que merda, não vou cair. Na boa, daria tudo para ter aquele crowd me enchendo o saco de novo!
ResponderExcluirE lendo há muitos anos atrás um texto seu naquela revista de bolso, a Surf link, vc colocou em um título, a frase: o entrar no mar. Que falta sinto daquele que para alguns é uma atitude normal. O tão simples, mas que me motiva a viver...o entrar no mar.
Aloha Júlio, belo post!