Em breve, mais um grande filme dos mesmos camaradas que nos presentearam com Litmus e Glass Love.
A idéia de resgatar o legado de Simmons mira no design e acerta no centro das experimentações que precederam tudo que existe em forma de prancha hoje em dia.
Na opinião deste que vos tecla, Andrew Kidman e sua turma são os únicos camaradas que conseguem dar um passinho à frente do resto da corja que faz filmes, quando tratamos do assunto mais profundamente.
Considere Jack McCoy fora dessa briga- um ourives das imagens e inventor de linguagem.
Equanto os Malloy insistem em justificar o injustificável, sondando todas alternativas sem chegar a lugar algum, Kidman se aprofunda na pesquisa e arranca de Pezman, Glass Love, uma entrevista comovente que disserta sobre os delírios de Leary com os surfistas.
Existe ali a mesma fidelidade com os ideais do Litmus, como dito por Wayne Lynch - Sharing, compartilhem senhores.
Onde a maioria consegue apenas enxergar a superfície da questão, Kidman mergulha e abre os olhos.
Seus filmes não falam sobre pranchas, falam sobre liberdade.
Falam sobre surfe como gostaríamos de fazer.
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